The Participative Management of Professional and Technological Education Institutions in the context of an Internationalization program
Keywords:
Professional and technological education, internationalization, participativey and democratic school management
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Abstract
The aim of this study is to analyze the internationalization policies from the perspective of participative management in two institutions of Professional and Technological Education in Brazil and Peru. The theoretical-methodological approach presupposes comparative exercise and the treatment of cases. Interactions between global, economic and cultural forces and local contexts are demonstrated in the field of comparative education by the authors Aguilar (2018), Arnove (2012), Cowen (2012), Han (1971), Kazamias (2012), Lourrenço Filho (2004), Mazon (2015). Professionalization policies and participative school management in the researched institutions are presented regarding the conceptions and strategies adopted by them. We concluded that there is a little participation of students in the management of school institutions and spaces, such as School Clubs or Students’ Unions, Parents and Teachers Associations, Athletic Associations or, still, School Councils and Congregations in the two institutions researched.
Downloads
References
Aguilar, L. E. (2016). Three models of comparative analysis: time, space and education. XV Congreso Nacional De Educación Comparada, Ciudadanía Mundial Y Educación Para El Desarrollo. Una Mirada Internacional Conference Paper. Sevilla, 2016. Disponível em www.researchgate.net
Anderson, D. R., Sweeney, D. J. e Williams, T. A. (2007). Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning.
Arnove, Robert F. (2012). Análises de Sistemas-Mundo e Educação Comparada na Era da Globalização. In R. Cowen, A. Kazamias e E. Ulterhalter, Educação Comparada: panorama internacional e perspectivas. Brasília: UNESCO, CAPES.
Bogdan, R. C. e Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora.
Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Brasil (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em http://www.ibge.gov.br
Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394, de 20 de dezembro.
Brasil (1998). Salto para o Futuro: Construindo a escola cidadã, projeto político-pedagógico. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria da Educação a Distância.
Cruz, R. C. (2012). A gestora escolar: entre a prática e a gramática. Tese Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas. Disponível em http://repositorio.unicamp.br
Dourado, L. F. (2006). Gestão da Educação Escolar. 88 p. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação à Distância. Disponível em http://portal.mec.gov.br
Ferran Ferrer, J. (2002). La educación comparada actual. Barcelona: Editorial Ariel.
Gewirtz, S. e Ball, S. (2011). "Do Modelo de Gestão do Bem-Estar Social ao novo gerencialismo: mudanças discursivas sobre gestão escolar no mercado educacional. In S. Ball e J. Mainardes (Orgs.), Políticas educacionais: questões e dilemas São Paulo: Cortez.
Hans, N. A. (1971). Educação Comparada. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Hora, D. L. da. (2012). Gestão Democrática na Escola. São Paulo: Papirus Editora.
Ibase. (2006). Juventude brasileira e democracia: participação, esferas e políticas públicas. Relatório Global. Rio de Janeiro: Ibase.
Ibase. Livro das Juventudes Sul-americanas. Rio de janeiro: Ibase, maio de 2010.
Libâneo, J. C., Oliveira, J. F. de e Toschi, M. S. (2011). Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. 10 ed. São Paulo: Cortez.
Lightfoot, S. (1978). Worlds apart - Relationships between families and schools. Nova Iorque: Basic Books.
Lourenço Filho, M. B. (2004). Educação Comparada. Organização Ruy Lourenço Filho, Carlos Monarcha - 3. ed. – Brasília: MEC/Inep, 2004. 250p. Disponível em https://bit.ly/2G7U4Ue
Manzon, M. (2015). Comparação entre lugares. In M. Bray, B. Adamson e M. Mason (Orgs.), Pesquisa em Educação Comparada: abordagens e métodos. Brasília: Liber Livro.
Martins, F. A. S. (2010). A Voz do Estudante na Educação Pública: Um Estudo sobre Participação de Jovens por Meio do Grêmio Estudantil. Dissertação Mestrado em Educação – Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Belo Horizonte.
Muccilo, M. A. e Almeida, I. B. (2010). As Faces da Escola: um olhar caleidoscópico. São Paulo: Emoped.
Paro, V. H. (2012). Administração Escolar: introdução Crítica. 17 ed. São Paulo: Cortez.
Paro, V. H. (2015). Diretor Escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez.
Perrella, C. dos S. S. (2012). Formação e Participação Políticas de Conselheiros de Escola: o caso do município de Suzano – SP (2005-2009). Tese Doutorado em Educação – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo.
Peters, M., Marshall, J. e Fitzsimons, P. (2004). Gerencialismo e política educacional em um contexto global: Foucault, neoliberalismo e a doutrina da auto-administração. In: BURBULES, N.C.; TORRES, C.A. Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto Alegre: ARTMED, 77-90
Peru, Serviço Nacional de Treinamento em Trabalho Industrial. (2018). Disponível em http://www.senati.edu.pe
São Paulo (Estado) (1985). Lei Complementar nº 444, de 27 de dezembro de 1985.
São Paulo (Estado) (2014). Cartilha Conselho De Escola, Disponível em https://bit.ly/307UPUu
Saviani, D. (2012). Escola e Democracia. 42. ed. São Paulo: Autores Associados.
Veiga, I. P. A. e Fonseca, M. (2001). As dimensões do Projeto Político-Pedagógico: Novos Desafios para a Escola. São Paulo: Papirus.