Vol. 31 (2018): Teaching styles and learning styles II
Miscellany

The assessment of higher education in Brazil: brief history, challenges, and perspectives

José Camilo Dos Santos Filh
Universidade do Oeste Catarinense
Bio
Published January 2, 2018

Keywords:

institutional evaluation, evaluation of higher education, Brazilian system of higher education evaluation
How to Cite
Dos Santos Filh, J. C. (2018). The assessment of higher education in Brazil: brief history, challenges, and perspectives. Tendencias Pedagógicas, 31, 253–274. https://doi.org/10.15366//tp2018.31.014

Abstract

The paper presents a brief analysis of the Brazilian experiences of institutional evaluation of higher education, characterizes the current policy implemented in the universities, indicating links or contrasts with previous experiences and makes a critical assessment of the implementation of this policy. From a theoretical and documentary perspective, it characterizes the evaluation models outlined or implemented throughout the eighties and nineties of the last century and analyzes the theoretical, legal and technical-operational bases of the model in force. Finally, it analyzes the current model in relation to its theoretical and methodological foundations, autonomy and external regulation, participation of the academic community, student participation in the evaluation and impact of higher education on alumni.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arrosa, M. S. et al. (2002). A educação superior no Brasil. Brasília, DF: Capes.

Barreyro, G. B. & Rothen, J. C. (2008). Para uma história da avaliação da educação superior brasileira: Análise dos documentos do PARU, CNRES, GERES e PAIUB. Avaliação (Campinas), vol. 13, n. 1, p. 131-152. Disponível em: http://www.scielo.br.php?pid=S141408&script=sci_abstract&tlng=pt, Acesso em: 15/02/15. https://doi.org/10.1590/S1414-0772008000100008

Brasil. (1985). Decreto nº 91.177, de 29 de março de 1985. Institui a CNRES. Brasília, 1985.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.

Brasil/MEC. (1993). Portaria MEC 130, de 14 de julho de 1993. Criação da Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras (CN).

Brasil. (1993). Comissão Nacional de Avaliação. Avaliação das universidades brasileiras: uma proposta nacional. Documento Básico. Brasília.

Brasil. (1994). Secretaria de Ensino Superior. Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras/MED/SESu. Brasília: SESu.

Brasil. (1995). Lei 9.131, de 24 de novembro de 1995. Criação do Exame Nacional de Cursos.

Brasil. (1996). Decreto n. 2026, de 10 de outubro de 1996. Normatização do Exame Nacional de Cursos, Brasília, D.F. 1996.

Brasil. (1996). Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.

Brasil. (2001). Lei 10.172. Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: Acesso em: 15/02/15.

Brasil. (2004). Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o SINAES. Brasília.

Comissão Nacional Para Reformulação da Educação Superior (CNRES/MEC/Brasil,1985). Uma nova política para a educação superior brasileira. Relatório Final. Brasília: Ministério da Educação. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/comissao_index.htm.

Dias Sobrinho, J. (2007). Evaluación De La Educación Superior en Brasil: políticas y prácticas. Revista Complutense de Educación, Vol. 18, Núm. 2, p. 29-44.

Fetterman, D. M. (2001). Foundations of Empowerment Evaluation. California/USA: Sage Publications.

Grupo Executivo Para A Reformulação Da Educação Superior (GERES). (1986). Relatório. Brasília: Ministério da Educação, 37p. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/geres.pdf> Acesso em: 15/02/15.

Lacerda, L. L. V. (2015). SINAES, teoria e prática: pressupostos epistemológicos em oposição. Avaliação (Campinas; Sorocaba, SP), v. 20, n. 1, p. 87-104.

Lima, M. A. M. et al. (2013). História da avaliação institucional do ensino superior brasileiro: um recorte entre os anos 1970 a 2010. Revista Iberoamericana de Educación. Nº 63/1.

Madaus, G. F.; Scriven, M. & Stufflebeam, D. L. (1983). Evaluation models: Viewpoints on Educational and Human Services Evaluation. Boston: Kluwer-Nijhoft Publishing.

Pascarella, E.T. & Terenzini, P. T. (1991). How College Affects Students: Findings and Insights from Twenty Years of Research. San Francisco: Jossey-Bass.

Pascarella, E. T. & Terenzini, P. T. (2005). How College Affects Students: A third decade of research. San Francisco: Jossey-Bass.

Polidori, M. M.; Marinho-Araujo, C. M. & Barreyro, G. B. (2006). SINAES: Perspectivas e desafios na avaliação da educação superior brasileira. Ensaio, v. 14, n.53, p. 425-436. https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000400002

Santos Filho, J. C. dos. (2000). Análise teórico-política do Exame Nacional de Cursos. In: Dias Sobrinho, J.; Ristoff, D. I. (Orgs.). Universidade descontruída: Avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular.

Saul, A. M. (2001). Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à pratica de avaliação de currículos. São Paulo: Cortez.

Souza, C. P.; Marcondes, A. P. & Acosta, S. F. (2008). Auto-Avaliação Institucional: uma discussão em processo. Estudos em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, jan./abr., p. 29-47. https://doi.org/10.18222/eae193920082468

Stufflebeam, D. L. & Shinkfield, A. J. (1989). Evaluación sistemática: Guía teórica y práctica. Barcelona: Paidós.

Trindade, H. (1995). O novo contexto da avaliação das Universidades Federais. Pro-Posições (Campinas). v. 6, n. 16.

Universidade Federal Da Bahia/ISP. (1975). Avaliação da implantação da reforma universitária. Salvador: Empresa Gráfica da Bahia.

Weber, S. (2010). Avaliação e regulação da educação superior: conquistas e impasses. Educação & Sociedade (Campinas), v. 31, n. 113, p. 1247-1269, out./dez. https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000400011

Worthen, B. R.; Sanders, J. R. & Frizpatrick, J. L. (2004). Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Editora Gente, 2004.